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sábado, 29 de novembro de 2008

Fases do Desenvolvimento da Criança

Para lidar com as pessoas é muito importante entender como elas pensam. Isto não significa ter de aceitar tudo o que a pessoa pensa e faz, mas ser capaz de ver com os olhos dela, colocar-se no lugar dela para melhor compreendê-la. Este tipo de compreensão é muito importante nos relacionamentos em geral, inclusive com criança, que é o alvo de nosso estudo.

Para entender a criança é preciso conhecer noções gerais sobre o seu desenvolvimento. Uma delas é que o desenvolvimento físico da criança se dá sempre nos sentidos encéfalo-caudal e próximo-distal.
Com isto, quer se dizer que a criança desenvolve primeiro o controle do pescoço, depois o controle do tronco, seguido das pernas, até os pés. Também, se desenvolve primeiramente o controle dos membros, logo após o braço, do antebraço, das mãos e finalmente dos dedos das mãos. Isto pode ser claramente percebido quando se observa o desenvolvimento de certas habilidades na criança, como por e4xemplo o manuseio de lápis e o traçado que se faz com ele.
Outra noção fundamental é que as idades se interligam. Isto quer dizer que o desenvolvimento é contínuo, no entanto, não é uniforme. Percebe-se, por exemplo, traços de crianças de 5 e 7 anos em crianças de 6 anos, e esta mesma “irregularidade” se mostra em todas as outras idades.
Logo, o estudo do desenvolvimento da criança dividindo-se em idades, é um recurso meramente didático, devendo ser feito conjuntamente com as idades que a precedem e a antecedem.
É importante fala o sobre o significado do brincar para a criança. Para ela , brincar desempenha uma função muito valiosa, atenda simples descontração. Quando brinca, a criança aprende sobre a realidade, sobre as características e leis do mundo que a cerca.
Ela também entra em contato e aprende a administrar sentimentos, além de ensaiar papéis e relações com outras pessoas. E por último, ao brincar, desenvolve suas habilidades físicas, artísticas e intelectuais.
O raciocínio da criança é baseado em suas experiências concreta, tento grande dificuldade em compreender o que não pode ser percebido pelos órgãos do sentido.
Conceitos abstratos só vão sendo assimilados aos poucos, alguns só o sendo quando ela já está na adolescência.
A tendência da criança é aceitar, antes que rejeitar, aquilo que ouve e lê. Isto se dá principalmente se o assunto tem ligações com seus próprios interesses e desejos, e desde que não encontre contradições diretas com seus valores.
É muito importante conversar com as crianças e responder todas as suas perguntas, independentemente da idade em que ela estiver. Assim, ela vai se perceber como alguém importante, único, favorecendo o bom desenvolvimento de sua personalidade.
Entre os fatores que influenciam o ensino religioso, mais importante é o exemplo, tanto o dos pais (principalmente), como o dos professores, vistos nas suas experiências cotidianas.
A criança demonstra mais interesse pelas pessoas da Bíblia, do que pelos outros elementos que a compõem.
Resta falar ainda sobre as fantasias.
Todas as pessoas, de forma consciente ou não, são influenciadas por fantasias. Isto se pronuncia ainda mais na criança que no adulto, sendo que esta tem dificuldade em separar o que é real do que foi imaginado.

A criança de 0 a 1 ano

A criança de 2 anos

A criança de 3 anos

A criança de 4 anos

A criança de 5 anos

A criança de 6 anos

A criança de 7 anos

A criança de 9 anos

A classe de juniores


Para esta criança, a mãe é a pessoa mais importante de seu mundo.
É fundamental que se fale com ela, e não há mal algum, pelo contrário,
em se comunicar com os bebês com aquela entonação típica, onde a voz fica
mais aguda que o normal.
A princípio totalmente depende, no fim do 1° ano já engatinha e talvez até ande.
A relação que estabelece com o mundo se dá principalmente através dos sentidos.
A mãe continua sendo o centro do seu universo, mas já consegue expandir
seus relacionamentos.
Demonstra sinais externos de independência: Anda, tenta se alimentar sozinha.
É obstinada, com vontade própria e forte.
Gosta de se movimentar e é importante que tenha condições para tal.

A Criança de 2 Anos

A mãe continua sendo o centro do seu universo apesar de outras

pessoas serem importantes para ela.
Gosta de atrair a atenção para si frente a adultos, sendo um período de afirmação da independência e da individualidade recém-descobertas, embora primitivas.
Às vezes se mostra curiosa pela diferença física entre meninos e meninas.
É comum terem brincadeiras que são típicas do sexo oposto, apesar da masculinidade e femilinidade já serem marcadas desde muito cedo.
Seus interesses circulam em volta de sua família.
Geralmente é no 2° ano que demonstra sinais de estar apta para o inicio do treino higiênico, ou seja, de tirar as fraldas.
É importante criar espaços onde fique mais livre e haja menos possibilidade de precisar dizer-lhe “NÃO”.
Crê que seus brinquedos possuem vida própria (Império de Fantasia).
Quando quebra um brinquedo pode estar querendo aprender sobre ele, e não destruí-lo.
É fundamental que se converse com ela para que se estimule a sua fala.
Gosta de ritmo e repetição.
Tem capacidade mínima para tolerar demoras, é difícil focar quieta.
Já anda e corre, mas com vestígios de “tituleiros”. Os movimentos de suas mãos e pernas são amplos, sendo incapaz de movimentos que exigem precisão.







A criança desta idade tem grande necessidade da mãe ainda e a família e seu lar são o centro de seu mundo.
Seus sentimentos são vividos e expressados de modo intenso.
É normal ainda ter comportamento trocados quanto ao seu sexo, como a criança de 2 anos.
Começando a estabelecer uma identidade própria na família e em outros grupos sociais.
O que diz não é refreado pelas convicções adultas. Isto se mostra nas “gafes” que comete e em suas manifestações de desagrado, por exemplo.
Exibicionistas.
Começa a assumir responsabilidade por suas próprias ações e seus próprios sentimentos de amor e ódio.
Mundo interior fantástico, com desejos, paixões e medos intensos. Dificuldades em separar o que é real e o que é fantástico.
Interesses pelos produtos de corpo (fezes e urina)
Passos certos, postura ereta, gosta de subir e pular. As melhores atividades são as que requerem movimentos amplos – papéis, lápis e pincéis devem ser grandes.
Curiosas.
Necessita da companhia de outras crianças. Brinca lado a lado, mas não com outras crianças. Precisa do adulto para resolver conflitos decorrentes da brincadeiras.
Melhora/aumenta seu vocabulário. Tem gosto de escutar história e músicas



Vive num mundo centralizado no lar e em sua família imediata, mas está preparada para alargá-lo através da escola maternal.
Interesse em separar o que é real do imaginário.
Necessita de muitas experiência, não consegue entender o que é abstrato, mantém seu raciocínio no que é correto.
Brinca paralelamente com outras crianças, só algumas vezes com elas. Não entende o que é participação e revezamentos.
Tem prazer em sentir que pode ajudar, mas não se sente bem em ver alguém consertando o que faz.
Melhor compreensão do que é ser homem e mulher.
Pode não usar as palavras que usamos com o mesmo sentido que damos a elas.
Não gosta de assumir responsabilidade em decisões importantes, mas começa a exercer o livre arbítrio.
Dificuldade em se adaptar a situações novas.
Tem necessidades de ser controlada, testa os adultos.
É comum ter antagonismo e acessos de raiva.
Gosta de aprender palavras novas. Levanta perguntas envolvendo temas como Deus, morte, sexo, expressando uma franca curiosidade. Não requer respostas elaboradas.
Consegue recortar com tesoura, colar e colorir. Constrói “casas”e “desenha” retratos.